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Fomos ensinados que somos válidos apenas se somos reconhecidos no centro, só se nós produzirmos na mesma linha higienizada dos espaços de poder. Mesmo assim, é possível subverter o sistema. Pra quem se encontrou a margem do centro, dependendo dele para se fazer visto, a arte lutou para existir onde não a cabia (de acordo com o manual do centro). Essa subversão é tomar pra nós símbolos de "fraqueza" como força, são os lambes colados pelos muros do subúrbio. O ato de criar, dentro da arte, nos aproxima da nossa essência. Imprimimos nossas vivências no que produzimos, para essa arte não é feita apenas de passado; o produto final também tem um cunho de revolução. Projetar o que vem a seguir, ou o que desejaríamos que viesse.
curadoria Mateus Lucena
texto curatorial Lana Chadwick

trabalhos de Bia Leite, Coletiva Amorço, Kabe Rodríguez e Ricardo Gauthama
Memórias da Existência e Resistência
INFERNINHO DA KATYA FLAVYA 2.0